AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE STERICERTO PLANT NO CONTROLE DA PODRIDÃO CARPELAR, EM MAÇÃS ‘FUJI SUPREMA’
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE STERICERTO PLANT NO CONTROLE DA PODRIDÃO CARPELAR, EM MAÇÃS ‘FUJI SUPREMA’
1. INTRODUÇÃO
A macieira, pertence à família Rosaceae e à subfamília Maloideae (Pomoideae), sendo cientificamente denominada Malus domestica Borkh, espécie essa utilizada para o cultivo de frutos de mesa. O centro de origem da cultura está localizado na região do Cáucaso, uma cadeia de montanhas na Ásia, e no leste da China. Atualmente, a cultura da macieira está amplamente difundida em diversas regiões do mundo [16]. O seu fruto está entre as frutas mais produzidos e consumidas no mundo, contando com mais de 2.500 variedades. As cultivares mais produzidas globalmente incluem a ‘Gala’, a ‘Golden Delicious’ e a ‘Fuji’. Em 2023, a produção mundial de maçãs atingiu aproximadamente 97,0 milhões de toneladas, sendo a China a maior produtora, com 49,6 milhões de toneladas [5].
No Brasil, há registros de que o cultivo da macieira teve início no município de Valinhos, São Paulo, em 1926. As pesquisas com a cultura começaram em 1928, com a introdução de 72 cultivares na Estação Experimental de São Roque, vinculada ao Instituto Agronômico de Campinas (IAC). Esse trabalho visava o desenvolvimento do cultivo comercial ao longo dos anos. No entanto, a produção em escala comercial só se consolidou entre as décadas de 1960 e 1970 [13]. Atualmente, o Brasil ocupa a 13ª posição no ranking mundial de produção de maçã, com 1,1 milhão de toneladas anuais. A produção está concentrada, predominantemente, na Região Sul, com Santa Catarina liderando o setor, seguido pelo Rio Grande do Sul também e Paraná [6].
A cultivar Fuji foi obtida em 1939, a partir de um cruzamento de Ralls Janet x Delicious, que foi nomeada com o intuito de fazer referência a cidade de Fujisaki, no Japão, aonde o cruzamento foi realizado. É uma cultivar de suma importância para o mercado internacional, principalmente para o Japão, China, Coréia do Sul, Austrália, Espanha, Brasil, Argentina e Chile. Foi introduzida no Brasil em 1967, e hoje em dia é o segundo grupo mais importante, sendo utilizada em conjunto com as cultivares Gala, em pomares comerciais da região Sul do Brasil [22]. Os principais clones cultivados são ‘Fuji Suprema’ e ‘Fuji Mishima’ [4].
As cultivares Fuji são plantadas em diversos países, entretanto, apresentam falta de adaptação climática nas regiões mais quentes, com quantidades limitadas de horas frio, características de algumas regiões produtoras do Brasil. O déficit de frio acarreta em baixa intensidade de floração e brotação, além de elevada heterogeneidade fenológica, dificultando práticas culturais subsequentes, como raleio químico. A coloração da epiderme também é favorecida por temperaturas do ar mais amenas a noite, pois a amplitude térmica elevada induz a síntese de antocianinas. Outro fator favorável para o aumento da coloração da epiderme é a incidência de luz solar que favorece a pigmentação vermelha, muitas vezes em regiões não favoráveis as frutas são mantidas na planta até adquirirem coloração, o que muitas vezes pode resultar em uma colheita com frutos sobre maduros, acentuando os problemas de armazenamento, como a degenerescência e o pingo-de-mel [7].
A podridão carpelar é considerada uma das principais doenças de verão no Brasil, sendo caracterizada pela formação de micélios de coloração preta ou cinza, dependendo do agente causal, ocupando todos os espaços vazios entre as sementes e as paredes do carpelo. A infecção ocorre na florada e pode se desenvolver ainda no pomar ou em câmara fria, ocorrendo principalmente em cultivares com frutos de cálice aberto, como a Fuji [17]. A ocorrência de floradas desuniformes, frutos com formato mais achatados e a cavidade calicinar aberta são condições favoráveis para os fungos causadores de podridões carpelares se estabelecerem [8]. A podridão carpelar pode ocorrer desde a florada até a comercialização, mas é comum que ela só seja detectada pelo consumidor final ao consumir o fruto [9].
Historicamente as cultivares Fuji e as cultivares do grupo Delicious são mais afetadas pela podridão carpelar do que as do grupo Gala, pois sua abertura calicinar é maior. Além das características anatômicas nos frutos, que condicionam uma maior suscetibilidade do hospedeiro, a ocorrência das doenças está fortemente relacionada com as condições climáticas e a presença de inóculo. Períodos chuvosos na florada favorecem a entrada de patógenos, consequentemente aumentando a infecção [12]. A infecção ocorre na época da florada, os frutos podem ser infectados através da lesão da queda de pétalas, mas também os fungos podem penetrar nos frutos que apresentam abertura calcinar até a cavidade dos carpelos [2]. A podridão carpelar pode se desenvolver ainda no pomar, iniciando o seu desenvolvimento nas lojas carpelares, podendo vir a afetar a polpa próxima ao carpelo [3]. A podridão carpelar em maçãs é uma doença que pode causar perdas de até 15% durante a fase de pós colheita, representando perdas econômicas significativas para os produtores [2].
A podridão carpelar é caracterizada pela alteração da coloração normal na região do carpelo, e o tipo de podridão depende do patógeno que está envolvido. Os frutos afetados apresentam maturação precoce, mostrando-se mais coloridos precocemente, a decomposição dos tecidos pode ocorrer em pré ou pós colheita, e os sintomas estão associados a região do carpelo, mais especificamente no lóculo das sementes. Os principais patógenos que ocasionam podridão carpelar são Cryptosporiopsis perennans, Penicillium spp., Botrytis cinerea, Colletotrichum spp. e Alternaria spp. [13].
A aplicação de fungicidas sistêmicos no período da florada é um dos principais métodos adotados para o combate de podridão carpelar [9], contudo, mesmo que esses produtos ofereçam um controle satisfatório, o uso excessivo de fungicidas de sítio específico pode favorecer o surgimento de populações resistentes [17]. Não há no Brasil, recomendações de um controle químico eficaz para o controle da doença [8]. Além disso, nos dias atuais, existe uma crescente procura dos consumidores para produtos que tenham o uso de agrotóxicos reduzido, já que podem existir possíveis efeitos nocivos à saúde humana e ao meio ambiente, fazendo assim necessário a avaliação de produtos alternativos que venham a ter eficácia de controle sobre alguns patógenos, além de não deixarem resíduo nos frutos [18]. Diante deste cenário, se tem cada vez mais buscados produtos que sejam eficazes, contribuam para a redução da pressão de seleção, que não deixem resíduo e que tenham um nível de controle adequado [19].
O produto Stericerto Plant é considerado um desinfetante biocida de contato utilizado contra bactérias, fungos, germes e algas, esterilizando em segundos sem deixar resíduos. É considerado um condicionador de plantas e pode ser utilizado no tratamento contra doenças bacterianas e fúngicas, já sendo testado em vinhedos e pomares tendo ação sobre Peronospora viticola, oídio, Botrytis cinérea, Polystigma rubrum e Fabrea maculata. Neste presente estudo, sendo testado contra as podridões carpelares. O Stericerto Plant apresenta constituição incolor, ácido (pH 3,0), hipoclorito de sódio, cloreto de sódio, peróxido de hidrogênio, dióxido de cloro e ozônio, substâncias se transformam em partículas com alto potencial de oxidação, com o intuito de destruir fisicamente microrganismos por oxidação instantânea [14]. Desta forma, o produto é seguro para os seres humanos e meio ambiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do controle da podridão carpelar com o uso do desinfetante Stericerto Plant.
2. Materiais e metodos
O trabalho foi realizado em pomar comercial, localizado em Santa Lúcia do Piaí, distrito de Caxias do Sul/RS sobre as coordenadas geográficas latitude 29º12’18 S e lonitude 50º58’18 W. As plantas de macieira, cultivar Fuji Suprema, porta enxerto M9, estão espaçadas entre 4,0 x 0,5 m, densidade de 5.000 plantas/ha, com idade aproximada de 15 anos.
As pulverizações foram realizadas com pulverizador costal elétrico, munido de bico cônico, Jacto 7, utilizando-se um volume de calda de 500L/ha. Os tratamentos adotados estão apresentados na Tabela 1.
Tabela 1. Programas de controle utilizados em macieiras ‘Fuji Suprema’ para o estudo do controle.
Tratamentos | Doses p.c. (L/ha) |
1. Padrão do produtor | * |
2. Stericerto Plant | 3,0 |
3. Stericerto Plant | 2,5 |
4. Testemunha | — |
*Tratamento convencional do produtor; p.c.: produto comercial;
Fonte: elaborado pelo autor (2025).
Aplicou-se Dormex® na dose de 6L/ha + óleo mineral 35L/ha, em 06/09/2024, para a indução da brotação. Utilizou-se volume de calda de 500L/ha através do uso de pulverizador turboatomizador, com capacidade de 1.500 L, munido de bicos Magno MGA60º. O manejo cultural adotado seguiu as recomendações oficiais para o cultivo na região.
As pulverizações ocorreram em 04/10/2024, fase fenológica E2 – F (botão floral – início de floração); 07/10/2024, fase fenológica F – F2 (início de floração – plena floração), e 09/10/2024, fase fenológica F2 (plena floração) [10].
O tratamento padrão do produtor foi realizado em 05/10/25 com pirimetanil (1,0L/ha) + fluazinam (1,0L/ha); e no dia 09/10/25 com mancozeb (3,0kg/ha) + pidiflumetofem (0,15L/ha) + difenoconazol (0,2L/ha).
Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro tratamentos e seis repetições, sendo cada parcela experimental constituída quatro plantas, considerando as duas plantas centrais como área útil e as demais como bordadura.
O raleio de frutos foi realizado em 18/11/2024, conforme orientação da fazenda, e os frutos eliminados foram levados ao laboratório para avaliação da incidência de podridão carpelar. Uma amostra de 60 frutos por repetição, por ocasião da colheita em 12/03/2025, também foi obtida e conduzida ao laboratótio para avaliação da incidência de podridão carpelar.
Determinou-se a porcentagem de eficiência de controle da doença através dos frutos de raleio e de colheita através da equação:
Eficiência = [(T – t) / T]*100, onde:
T = incidência na testemunha; t = incidência no tratamento.
Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro.
3. Resultados e discussões
Os resultados obtidos dos frutos raleados, apresentaram diferenças significativas para avaliação da porcentagem de incidência e de controle da podrião carpelar, conforme Tabela 2. Observa-se que o tratamento padrão do produtor diferiu significativamente de todos os demais tratamentos quanto a incidência da doença, exceto para o tratamento Stericerto 3,0L/ha. O tratamento Stericerto 2,5L/ha não diferiu da testemunha.
Para a porcentagem de controle da doença, os tratamentos padrão do produtor e Stericerto 3,0L/ha, não diferiram entre si, apresentando 75,57 e 63,29% respectivamente. O tratamento Stericerto 2,5L/ha apresentou 30,61% de controle da doença, diferindo significativamente da testemunha.
Tabela 2 – Porcentagem de incidência e controle de podridão carpelar nos frutos raleados de macieira ‘Fuji Suprema’, durante a safra 2024/2025.
Tratamentos | Incidência | Controle |
(%) | ||
1. Padrão do produtor | 10,77 c | 75,57 a |
2. Stericerto Plant (3,0 L/ha) | 16,18 bc | 63,29 a |
3. Stericerto Plant (2,5 L/ha) | 34,65 a | 30,61 b |
4. Testemunha | 33,48 ab | 0,00 c |
F p/ trat. | 7,79** | 28,02** |
C.V. (%) | 44,68 | 37,16 |
** Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
Fonte: elaborado pelo autor (2025).
Os resultados obtidos dos frutos colhidos, não diferiram significativamente para avaliação da porcentagem de incidência e de controle da podrião carpelar, conforme Tabela 3.
Tabela 3 – Porcentagem de incidência e controle de podridão carpelar nos frutos colhidos de macieira ‘Fuji Suprema’, durante a safra 2024/2025.
Tratamentos | Incidência | Controle |
(%) | ||
1. Padrão do produtor | 14,22 a | 4,81 a |
2. Stericerto Plant (3,0 L/ha) | 10,92 a | 35,75 a |
3. Stericerto Plant (2,5 L/ha) | 10,14 a | 30,54 a |
4. Testemunha | 12,26 a | 0,00 a |
F p/ trat. | 0,71NS | 2,66NS |
C.V. (%) | 43,79 | 152,03 |
Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. NS: Não significativo.
Fonte: elaborado pelo autor (2025).
Na avaliação dos frutos colhidos, não foram observadas diferenças estatísticas significativas entre os tratamentos, contudo, destaca-se que ambas as doses de Stericerto Plant proporcionaram níveis de controle superiores à testemunha, sugerindo atividade potencial do produto mesmo em condições que favorecem infecções latentes ou infecções não detectáveis precocemente. Este fato, provavelmente ocasionado pelo alto valor do coeficiente de variação, o qual atingiu 152,03%, provocada pela testemunha com 0,0% de controle.
A podridão carpelar é causada por diversos fungos, entre eles Cryptosporiopsis perennans, Penicillium spp., Botrytis cinerea, Colletotrichum spp. e Alternaria spp. [13]. Esses fungos se estabelecem no período da florada, devido a abertura calicinar, colonizando as partes internas do carpelo [11]. As cultivares com frutos de cálice aberto como a ‘Fuji Suprema’ são mais suscetíveis a infecção por esses fungos, sendo que a doença pode se manifestar antes da colheita ou somente durante o armazenamento [1]. A infecção é favorecida por períodos chuvosos durante o período de floração, e uma das alternativas para mitigar a infecção é a aplicações de fungicidas durante essa época. A eficácia de diversos fungicidas aplicados nesse período tem sido testada ao longo dos anos, com resultados variados. Em alguns estudos, as tentativas de controle foram ineficazes ou insatisfatórias [19].
Considerando-se os resultados obtidos, infere-se que o Stericerto Plant representa uma alternativa viável ao manejo químico convencional da podridão carpelar, contribuindo para a diversificação de estratégias no manejo integrado da doença. O uso deste produto pode colaborar na redução da pressão seletiva sobre os patógenos e minimizar a presença de resíduos químicos nos frutos. Entretanto, se faz necessário a continuidade das avaliações em diferentes condições edafoclimáticas e ciclos produtivos, a fim de validar a consistência dos resultados e estabelecer recomendações agronômicas assertivas para sua adoção em larga escala.
4. conclusão
O produto alternativo Stericerto Plant, aplicado na dose de 3,0 L/ha, apresentou desempenho satisfatório no controle da podridão carpelar em frutos de macieira ‘Fuji Suprema’, especialmente na avaliação dos frutos raleados, com eficiência superior a 60%. A dose de 2,5 L/ha, entretanto, demonstrou controle significativamente inferior, não se diferenciando da testemunha, o que evidencia uma relação entre a dose para a eficácia do produto.
Nesse contexto, o produto Stericerto Plant vem como uma alternativa para os produtores, de forma simples e eficaz, no combate da podridão carpelar. Além disso, esse método tem menor impacto ambiental. Com base nesses aspectos se torna evidente a importância de estudar produtos alternativos para o controle de fungos causadores de podridão carpelar tendo em vista seu difícil controle.
5. REFERÊNCIAS
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[3] FERREIRA, Amanda; SOETHE, Cristina; ANAMI, Jéssica Mayumi; FENILI, Cristhian Leonardo; ALVES, Juliana Amaral Vignali; AMARANTE, Cassandro Vidal Talamini do; STEFFENS, Cristiano André. Maturação de frutos e controle de podridões pós-colheita em maçãs ‘Fuji’ através da aplicação de fungicidas e substâncias alternativas. Seminário de Iniciação Científica. Universidade do Estado de Santa Catarina.
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[5] Food and Agriculture Organization of the United Nations – FAO. Disponível em: https://www.fao.org/faostat/en/#rankings/countries_by_commodity. Acesso em: 01 abr. 2025.
[6] INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Produção de Maçã. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/explica/producao-agropecuaria/maca/br. Acesso em: 01 abr. 2025.
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[8] KRETZSCHMAR, Aike Anneliese et al. Efeito de fitorreguladores sobre a incidência de podridão carpelar em maçãs” Fuji”. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 29, p. 414-419, 2007.
[9] MIQUELOTO, Tiago et al. Programas de aplicações de fungicidas no manejo da podridão carpelar em maçãs ‘Fuji’. Revista Enfit-Sul, v. 1, n. 1, 2025.
[10] NACHTIGALL, Gilmar Ribeiro; FIORAVANÇO, João Caetano; HOFFMANN, Alexandre. Macieira. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho
[11] NIEM, J. et al. Core rot development in red delicious apples is affected by susceptibility of the seed locule to Alternaria alternata colonization. Phytopathology, v. 97, n. 11, p. 1415-1421, 2007.
[12] NUNES, C. C.; ABREU, J. T.; ALVES, S. A. M. Sintomas em frutos de macieira na safra 2019-2020. Jornal Agapomi, 312. ed., abr. 2020.
[13] OGOSHI, Cláudio et al. Podridões pós-colheita em maçã: perdas econômicas e alternativas de manejo. Brazilian Journal of Development, v. 5, n. 9, p. 17093-17101, 2019.
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[18] RIBEIRO, Rodrigo Richter et al. Controle Biológico de Neonectria ditíssima E Fusarium spp. Na Cultura da Macieira. 2022.
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[22] VIEIRA, Anderson; DE GODOY, Ruan; VALDEBENITO-SANHUEZA, Rosa Maria; BARTNICKI, Vinícius Adão; RUFATO, Leo. Podridão carpelar em frutos de macieiras ‘Fuji Mishima’ sobre porta-enxertos da série Geneva®. In: FRUSUL – Simpósio de Fruticultura da Região Sul, 2022, Vacaria. Disponível em: https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/FRUSUL/article/view/16491. Acesso em: 1 jun. 2025.
Júlia Calai (jcalai1@ucs.br)
Estudante do Curso de Agronomia, Universidade de Caxias do Sul
Murilo César dos Santos (mcsantos3@ucs.br)
Orientador, Universidade de Caxias do Sul